Título: Na Companhia das Estrelas
ISBN: 9788581632445
Selo: NOVO CONCEITO
Ano: 2013
Edição: 1/2013
Número de páginas: 408
Altura: 23 cm.
Largura: 16 cm.
Profundidade: 1 cm.
Acabamento: Brochura
Faixa Etária: a partir de 12 anos
Preço Sugerido: R$ 29.90
Área Principal: FICÇÃO
Assuntos: DISTOPIA | DRAMA
Sinopse: Em um mundo devastado pela doença, Hig conseguiu escapar à gripe que
matou todo mundo que ele conhecia. Sua esposa e seus amigos estão
mortos, e ele sobrevive no hangar de um pequeno aeroporto abandonado com
seu cachorro, Jasper, e um único vizinho, que odeia a humanidade, ou o
que restou dela.
Mas Hig não perde as esperanças. Enquanto sobrevoa a cidade em um avião
dos anos 1950, ele sonha com a vida que poderia ter vivido não fosse
pela fatalidade que dizimou todos que amava. Hig é um guerreiro
sonhador. E tem uma imensa vontade de gente, apesar da desilusão que se
abateu sobre ele. Por isso é capaz de arriscar todo seu futuro quando,
um dia, o rádio de seu avião capta uma mensagem...
Voe com Hig e Jasper e se encante ao descobrir que um mundo melhor pode estar em cada um de nós.
Por Luciana M.
Hig
sobrevive em um pequeno aeroporto com seu cachorro Jasper e seu vizinho
Bangley, o cara certo para querer como vizinho num mundo onde não se
pode dormir com segurança de que acordará no dia seguinte inteiro. Os
dois convivem respeitando um o espaço do outro, Hig voa pelos arredores
do aeroporto para verificar se o perímetro está seguro de invasores,
visita uma fazenda habitada por pessoas contaminadas que conseguiram
sobreviver ao vírus que acabou com o mundo que conhecemos.
Hig também costuma sair para pescar e caçar com seu fiel cão, Jasper.
Eu adoro distopias, comecei a ler com grandes expectativas, mas no começo do livro estranhei não ter os travessões
dos diálogos, então demorei a me acostumar com a escrita do autor, acho
que por isso demorei a engrenar a leitura no livro. Só senti que fui
conquistada lá para a metade do livro, mas as vezes ainda não sabia
separar o que era diálogo do que não era, do que era lembrança ou
divagações. Aí tinha que reler o parágrafo para entender o que estava
acontecendo, mas a história é bonita de ler.
O começo do livro é
mais focado em lembranças, em coisas do cotidiano dele pós
apocalíptico, depois quando ele começa a se mover para longe do
aeroporto, a história fica mais ativa, e a vontade de saber o que vem nas próximas páginas vai aumentando. Não quero entrar em muitos detalhes porque estragaria a leitura, mas apesar do começo um pouco lento e confuso (no meu caso por falta dos travessões dos diálogos), é um livro que vale a pena ser lido. Só não gostei de não ter uma explicação melhor sobre o vírus, de onde veio, esse tipo de coisa, sou curiosa sobre esse tipo de coisa.
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